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domingo, 21 de julho de 2013

PMPE esclarece ocorrência durante protesto de enfermeiros

Nas palavras do Major Hugo, assessor de imprensa da PMPE, do Tenente Gilmar, comandante do policiamento no momento da ocorrência, e do Cabo Aguir, jornalista da nossa assessoria de imprensa, a Polícia Militar fala sobre a prisão de uma enfermeira durante o protesto da categoria a qual a mesma faz parte.
Confira na reportagem da PMPE TV:




Opinião, pelo Excelentíssimo Senhor Coronel PM Carlos, Comandante Geral da PMPE:

Opinião da PMPE sobre o fato, esclarecendo a diferença entre o que foi noticiado e o que realmente aconteceu. Da forma como foi inicialmente noticiado, pareceu que a manifestante foi presa simplesmente por estar protestando. Na realidade, houve um longo processo de negociação para que a via pública fosse liberada ao trânsito, o que já causava transtornos à comunidade. Por fim, a manifestante desobedece e desacata o Estado, ali representado pela Polícia Militar. Foram adotadas as medidas cabíveis. Até o momento não foram identificados sinais de excessos praticados pelos nossos policiais. Ao contrário, percebe-se claramente o desvio do foco da manifestação: parece até que todos os problemas pautados no protesto dos enfermeiros foram resolvidos, restando, apenas, a "alegada" truculência policial. É preciso que se tenha coerência, respeito às leis e aos direitos da maioria da população. Protestar é legal e legítimo. Insatisfações todos nós temos. Mas é preciso o mínimo respeito à vida e aos direitos da comunidade.


Opinião, por Capitã PM Lúcia Helena

A Polícia Militar é o braço forte do estado. Sua missão não é nada fácil. No curso de formação, aprendemos e ensinamos o uso diferenciado da força, onde a ação policial será tomada de acordo com a ação do cidadão, suspeito ou infrator com quem se mantém, primeiramente, um diálogo. Pois o caminho melhor é o do diálogo, da conversa, da persuasão. Não se resolvendo por meio do diálogo, ou seja, se qualquer do povo não obedece a ordem verbal legítima policial, outros níveis de força devem ser acionados, como o uso da tonfa (antigo cacetete), o uso de algemas, o uso de técnicas de imobilização, e, sendo proporcional e necessário, até o uso da arma de fogo. A lei nos determina isso, como policiais militares, responsáveis pela manutenção da ordem pública.
Sociedade civil, nós também fazemos parte dela e merecemos RESPEITO. Respeite para ser respeitado. No momento que o policial militar emitir uma ordem, obedeça sem desacatá-lo, sem ofendê-lo. É a única forma de evitarmos prisões e o uso de outros níveis de força que não apenas a presença policial e a palavra (fala).

sábado, 6 de julho de 2013

ATENÇÃO: Curso de Policiamento de CHOQUE a caminho

Aos interessados (as) em realizar o Curso de Policiamento de Choque, antigo Ações de Choque, verifique as informações no site:

CHOQUE!!!